A premiação é dada ao órgão público que desaparece - ou nunca aparece - quando a população precisa dele.
A concorrência foi grande, com os rivais que leitores e leitoras devem bem conhecer. Entretanto, o corpo de jurados - que funciona como no STF: uma cabeça decide por todos - escolheu o Tribunal de (faz) de Contas do Estado de Alagoas como o grande vencedor.
Agora você já sabe: quando lembrar do palácio de vidro da Fernandes Lima, é só perguntar: “Onde tu tás, neném?”