A polícia de Alagoas andou rapidamente para apurar o assassinato de Sérgio Silva Santos, o Sérgio Serafim, em Estrela de Alagoas.
O crime, ocorrido em agosto desse ano, teve desdobramentos em novembro e a polícia deu o caso como “lucidado”. Apontou o possível “mando político” como a causa de mais um homicídio em Alagoas.
Só que quem mandou – se é que alguém mandou – ainda não foi incomodado.
Ou a investigação vem sendo feita sob muito sigilo, ou pode ter caído na eterna conclusão dos assassinatos por encomenda em que a mão que paga o gatilho se livra rapidamente, até por queima de arquivo.
Nunca é demais lembrar que a morte de Neguinho Boiadeiro em 2017, em Batalha, continua no limbo. O mesmo pode se repetir sobre o assassinato de Rodrigo Alapenha, em Delmiro Gouveia, no mesmo ano.
Em ambos os casos, as pedras no Sertão gritam os nomes dos supostos mandantes.