A Defesa Civil de Maceió e representantes da Caixa Econômica Federal se reuniram, neste sábado (2), para discutir a situação de agência bancárias localizadas em bairros atingidos pela atividade de mineração e sobre a situação de emergência da capital, devido ao risco iminente colapso da mina nº 18, mantida pela Braskem, na região da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.
Os representantes da Caixa explicaram que funcionários estavam apreensivos de que as agências do Farol e Gruta pudessem correr algum risco.
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Maceió, Abelardo Nobre, as duas agências estão em uma área distante do raio a ser afetado por um possível colapso da mina 18.
“Durante a reunião, destacamos que essas agências, tanto da Gruta como a do Farol, estão numa área muito distante do raio de afetação, caso haja o colapso da mina 18. Iremos oficializar todas essas informações para a instituição no início da semana, para que logo em breve, as agências voltem ao seu funcionamento normal, sem afetar o atendimento da população. Nossa missão nesse momento é preservar vidas e passar informações sem nenhum desencontro", disse Nobre.
A reunião contou com a presença do superintendente da instituição bancária em Alagoas, Marcelo Alves de Oliveira Junior, e de outros integrantes do corpo técnico da Caixa.
*com Assessoria










