É o que está no contrato firmado entre a Prefeitura de Maceió e os escritórios Buchianeri Advogados e Alkmin Advogados, que atuam no STF, buscando a divisão de R$ 1 bilhão da BRK (na verdade, valor em disputa pode chegar a R$ 2 bi), dinheiro da concessão dos serviços de água e esgoto da Região Metropolitana de Maceió.

Os dois escritórios atuam na forma de ad exitum – pagamento acontecerá em caso de vitória da prefeitura -, podendo os honorários chegarem  a R$ 45 milhões, no limite (ou 3% do total que a prefeitura receber).

O caso ainda espera a caneta do ministro Zanin, o mais novo do STF.

O documento está datado de 1º de julho de 2021.