Confesso que nunca entendi bem a existência concomitante da Fundação Municipal de Ação Cultural e da Secretaria de Cultura.
Ambas dividem o mesmo objeto do desejo, com comandos diferentes.
Está claro que exatamente aí onde mora o perigo: as crises vão acontecendo, mesmo que evitáveis: de um lado a turma de Rodrigo Cunha, do outro o vereador Cléber Costa.
O bumba meu boi dançou no meio dos dois, fez barulho e arranhou a imagem de JHC.
(Fábio Palmeira foi vítima desse embate.)