É o que diz a coluna de Lauro Jardim, em O Globo.
Collor será testemunha em um inquérito da PF (Gestapo?) que apura supostas propinas pagas a Calheiros “em troca de benefícios na MP dos Portos, que estabeleceu o novo marco regulatório do setor, desonerou a folha de pagamento de 14 setores da economia e alterou a contribuição patronal do INSS”, diz a nota do jornalista.
O inquérito, como sói acontecer, se arrasta desde 2020 e ainda deve ouvir alguns personagens notórios da República, como Milton Lyra, amigo de infância de Calheiros.
Depois...
Bem, depois é esperar pelo tempo da geologia/astronomia.
O blog publica, abaixo, a íntegra da nota:
Fernando Collor vai depor em 17 de novembro na PF, como testemunha, num inquérito que investiga seu ex-aliado Renan Calheiros. A apuração mira suposto pagamento de propinas a Renan em troca de benefícios na MP dos Portos, que estabeleceu o novo marco regulatório do setor, desonerou a folha de pagamento de 14 setores da economia e alterou a contribuição patronal do INSS.
Aberto em setembro de 2020, o inquérito está na reta final. Além de Collor ainda serão ouvidos o lobista Milton Lyra e o ex-presidente da ALL e atual CEO da IMC (dona da rede Frango Assado, KFC, Pizza Hut, etc), Alexandre Santoro.