O placar já era o esperado em todas as bolsas de apostas do Judiciário: 2 x 2, o que beneficia o réu, Arthur Lira (João Luiz de Azevedo Lessa e José Carlos Malta de um lado; Washington Luiz e Celyrio Adamastor do outro, para manter a anulação).

Pode não ser nada, e é provável que não seja nada mesmo, mas fato concreto é que o Ministério Público Estadual vai recorrer da decisão do TJ, que confirmou o enterro do processo da “rachadinha” de Arthur Lira – ainda da Operação Taturana, de 2007.

A investigação já havia sido anulado em dezembro de 2020, pelo juiz Carlos Henrique Pita Duarte, da 3ª Vara Criminal.

Ontem, seria o tira-teima, e o TJ manteve a hermenêutica do magistrado do 1º grau.