Ele vai assumir a vaga de José Carlos Malta, que se aposenta em janeiro do próximo ano.
O que se pergunta no meio é por que o PGJ antecipou tanto o lançamento da sua “candidatura”?
E, de fato, ele surpreendeu.
Entre outras coisas, sabe-se que Márcio Roberto não terá concorrente à vaga no TJ.
Objetivamente: o Colégio de Procuradores só deverá apresentar o nome dele na lista sêxtupla (?) a ser encaminhada pelo MP aos desembargadores.
Nomes como Eduardo Tavares e Lean Araújo eram, também, cotados para o posto, mas a ligação do atual PGJ com Marcelo Victor e Paulo Dantas inviabiliza qualquer disputa.
Quem se candidatar, eis a opinião de um integrante do próprio TJ, vai apenas constar nos anais.
Nelson Rodrigues consagrou a máxima:
- Toda unanimidade é burra!
Só que ele não conhecia a história e as coisas de Alagoas.
Por aqui, sua frase não funciona.