A prefeitura de Maceió continua publicando no Diário Oficial, o que faz bem, os cachês dos artistas contratados para as festas juninas – ou de São João, como elas ficaram conhecidas.

A nova relação está abaixo.

A dúvida recorrente é: eles são reais, os cachês?

Eu confesso que, por ignorância desse mundo pop, praticamente não conheço quase nenhuma atração (o que não é nenhum mérito deste velho jornalista).

Mas não é difícil comprovar o que está posto: basta que o Ministério Público Estadual, por exemplo, requisite os contratos da prefeitura com os artistas. 

Um caminho simples, que não deixará de impactar o cidadão comum, até por causa dos serviços sofríveis ofertados pela prefeitura, mas pelo menos restará claro que a suspeita – onde ela existe – não se justifica.

Se for o caso, ressalto.

Fica a sugestão.

Os cachês “do dia”: 

- Banda Fulô de Mandacaru: R$ 100 mil

- Gustavo Mioto: R$ 350 mil

- Rafinha O Big Love: R$ 90 mil 

- Tarcísio do Acordeom e Banda: R$ 350 mil 

- Vitória Freitas: R$ 60 mil 

- Joelma: R$ 350 mil