O governo do Estado tem se reunido, sim, com a representação dos servidores públicos estaduais, como aconteceu ontem.

Não há novidade: a posição do Palácio é a mesma, mantendo a proposta de 5,79% de reajuste para ser pago em maio do próximo ano.

Hoje, a tal da Lei de Responsabilidade Fiscal, o mantra que provocou tanta revolta e mobilização dos servidores no governo de Téo Vilela, impediria um reajuste.

Os governistas continuam culpando o que eles chamam de lei Bolsonaro, que resultou – de fato – numa queda de arrecadação dos estados no ano passado.

Mas a questão permanece: não será possível conceder nenhum reajuste este ano e os servidores terão de esperar maio de 2024 para recompor a inflação de 2022?