Até o no final de semana, o governador Paulo Dantas tem se reunido com sua equipe para tentar evitar o aprofundamento ainda maior da crise da Saúde.

O calote, por exemplo, juntos aos hospitais da rede privada e filantrópica, que atende pelo SUS, já chegou a R$ 130 milhões, como publicou este blog.

Dantas investe tudo na ajuda do Ministério da Saúde.

A questão central, ainda que surpreendente, diz respeito à habilitação dos “novos” serviços e eleitos dos hospitais inaugurados durante o governo Renan Filho.

O busílis: isso não aconteceu até hoje!

Na prática, significa que é o Tesouro Estadual quem banca todos os gastos com UPAs e os novos hospitais – sabe-se lá por quê.

Ainda em novembro do ano passado, o atual governador com o seu vice de então, José Wanderley, tentou emplacar junto ao Ministério da Saúde o “reconhecimento" oficial pelo SUS das novas estruturas – e nada!

Na prática, significa que é o Tesouro Estadual quem banca todos os gastos com UPAs e os novos hospitais – sabe-se lá por quê. Havia o óbice político – governo Bolsonaro – mas a situação mudou em janeiro deste ano.

Só recentemente, há cerca de duas semanas, técnicos de Brasília vieram a Alagoas fazer uma avaliação dos novos serviços, e a expectativa é de que, em breve, esses novos leitos sejam habilitados pelo SUS.

O que significará, é a expectativa, um aumento de R$ 700 milhões no teto do SUS para Alagoas.

Ou seja: o socorro virá mesmo de Brasília.