É possível que o MDB – com aliados – “lance” tantos candidatos a prefeito da capital quanto forem seus filiados em Maceió.
A razão é simples: como não tem ninguém com estofo para a disputa, o partido se dá ao luxo de apresentar ao grande público uma lista telefônica de candidatos.
Para o “indicado” é atraente?
Sim, dá mídia e exposição, pelo menos por um tempo, até que o novo dono do pedaço assuma o lugar.
O MDB, lembremos, sofre da “maldição” de Maceió, desde 1988, quando o senador Renan Calheiros perdeu a eleição de prefeito para Guilherme Palmeira, pai do hoje aliado dos donos do partido em Alagoas.
Coisa natural da seara política.
Quem será o próximo da lista?
(Que ao menos garanta junto aos chefes o pagamento das contas da campanha. Depois que acaba a campanha, o dinheiro some e os cobradores aparecem.)