Empresa situada em Craíbas é uma das pioneiras no formato, dentro do ramo de mineração no Brasil

 

Você sabe o que é um podcast? Essencialmente, é um material entregue na forma de áudio, semelhante ao que o rádio já faz há muito tempo. A diferença é que o conteúdo fica disponível para que o consumidor(a) escute quando quiser, geralmente em plataformas de streaming, como Spotify e Youtube, entre outras.

 

Há também a possibilidade de ele ser gravado com imagem. E é isso o que a Mineração Vale Verde (MVV) está trazendo para o Tamojunto Pod, o podcast da Mina Serrote — o formato em si tendo pessoas entrevistadas em uma bancada, com vídeo, chama-se “mesacast”.

 

Neste episódio piloto, o assunto, claro, não poderia ser outro: o mote da campanha “Carnaval Legal, Só Com Segurança”, realizado internamente pela empresa e, agora, trazido à luz e aos ouvidos de todos e todas.

 

Com incidência mensal, o podcast tenderá para o diálogo entre a MVV e a sociedade, aproximando ainda mais a nossa empresa das pessoas, com total integração social no território onde estamos inseridos, aqui no Agreste alagoano. O empreendimento realiza o beneficiamento do concentrado de cobre entre as cidades de Craíbas e Arapiraca.

 

“Com a iniciativa, a MVV é umas das pioneiras da indústria de mineração a produzir conteúdo no formato podcast, com temas voltados a amenidades e utilidade pública, e que se correlaciona com a estratégia de integração social já adotada por nossa empresa”, pontua Gyslane Chaves, analista de Relações Comunitárias da MVV.

 

Segundo ela, os objetivos principais do Tamojunto Pod são: compartilhar conteúdo genuíno, de uma maneira leve; investir em novas maneiras de entregar conhecimento, em linha com o que há de mais moderno em termos de comunicação de massa; e fornecer notícias relacionadas ao serviço que a empresa presta na região, bem como pontuando assuntos relevantes junto à sociedade alagoana.

 

Nesta 1ª edição, a conversa aberta foi com a nutricionista do SESI/AL, Marília Gabriela, sobre alimentação saudável e os excessos cometidos neste período festivo, e com a comandante da Patrulha Maria da Penha, capitã PM Adriana Souza, a respeito do movimento “Não É Não” e da diferença entre assédio e importunação sexual, duas coisas que aumentam bastante nesta época carnavalesca. A mensagem é a de moderação e respeito.

 

Para a nutricionista, é preciso balancear o que ingerimos neste período de folia. “Nesse período, o que seria mais interessante? Optarmos por opções de comida mais leves — até porque é um período muito quente, aqui em nossa região, principalmente —, uma alimentação mais nutritiva. É preciso haver proteína no prato, de alto valor biológico, como ovo, frango, peixe e boi, mas sem tanta gordura. Você vai sair, curtir o dia fora? Tome um café da manhã mais nutritivo: escolha um bom carboidrato, como as raízes (batata, macaxeira e inhame). Se for sair à noite, não saia apenas com o tira-gosto: faça uma refeição reforçada. Não caia em ciladas! A bebida alcoólica é rapidamente absorvida pelo estômago, caso ele esteja vazio. Isso causará complicações depois. Em tempo: hidrate-se! É um período de muitos excessos e, por vezes, esquecemos de beber água. É importante que tenhamos saúde para curtir a festa em sua totalidade”, pontua Marília Gabriela.

 

RESPEITO

 

Segundo a comandante da Patrulha Maria da Penha, a capitã PM Adriana Souza, após assédio sofrido durante o Carnaval de 2017, um importante movimento surgiu e se espalhou pelos 4 cantos do Brasil: o “Não É Não”. O assunto foi amplamente debatido no podcast.

 

O objetivo é claro: alertar e prevenir abusos, assédios e importunações sexuais durante os festejos carnavalescos, onde pensa-se que “tudo pode” — mas não é bem assim.

 

“O movimento surgiu no Rio de Janeiro. As mulheres arrecadaram dinheiro para fazerem tatuagens e usarem, a fim de difundir o conceito ’Não É Não’. Rapidamente, isso tomou outras importantes capitais do país, que tem grande incidência de carnavais, como Salvador, Belo Horizonte, Recife etc. Hoje ele está no Brasil inteiro e ele, o movimento, é importantíssimo para nós, mulheres. Por quê? A mulher quando diz não… é não! Ela não quer! O homem quando quer, ele fica lá, importunando. Quando ela diz ‘não’, é um basta, um ponto final. E isso precisa ser respeitado. Se o homem se exceder, existe legislação, existe tipificação criminal e ele vai responder e ser conduzido à prisão pelo que ele fizer”, ressalta a capitã PM Adriana.

 

É preciso respeitar o espaço da mulher, que é de liberdade. Ela pode vestir o que ela quiser, fazer o que ela quiser, ser o que ela quiser. Afinal, seja no Carnaval ou não, em qualquer idioma, não é não.

 

Para ficar por dentro, assista ao podcast Tamojunto Pod. Confira neste link o conteúdo na íntegra: http://youtu.be/FoMSyw_m-JA ou https://linktr.ee/mineracaovaleverde.

 

SOBRE A APPIAN BRAZIL

 

O Grupo Appian Capital Brazil é a plataforma no país da Appian Capital Advisory, com atuação exclusiva nos setores de mineração e metalurgia.

 

No Brasil, a Appian se estabeleceu em 2018 com a aquisição de dois ativos, a Atlantic Nickel – operação de níquel sulfetado na Bahia – e a MVV – empreendimento de cobre com operação entre Craíbas e Arapiraca.