Assim como vem acontecendo na Secretaria da Saúde, a Secretaria de Educação vem externando que a conta da eleição chegou.

O secretário Marcius Beltrão, ainda que discretamente, vem tentando descascar os pepinos que herdou do seu antecessor, principalmente.  Detalhe: tem contado com o apoio de Dantas.

O não pagamento e o desligamento de três mil monitores foi a saída encontrada pelo atual titular da pasta para não ter de enfrentar problemas futuros. E, claro, já não há dinheiro vazando pela porta do cofre para bancar o que estava posto.

Não seria uma questão de justiça ou injustiça, mas de caixa.

O argumento do fim do contrato serve para dar amparo à decisão de Marcius Beltrão.

Contracheque

Há uma questão ainda não explicada publicamente: alguns dos monitores “sem salários” chegaram a identificar seu contracheque no sistema, o que depois sumiu.

A explicação da Seduc é de que houve um engano, já desfeito.