Independentemente de serem justas ou não, já que o caso é de “hermenêutica” (e cada um tem a sua), fato objetivo é que o recado está: - Decisão judicial é para ser cumprida – quando e se eu quiser. Tem sido esta a posição do Palácio República dos Palmares (e de há muito).

Claro, portanto, que é questão antiga. Boa parte das sentenças transitadas em julgado que estão esquecidas na gaveta de Paulo Dantas veio da era Renan Filho, que nunca precisou responder por isso.

Não dá para a Justiça ser “durona” com o cidadão comum e frouxa com quem tem chave do cofre.