É verdade que o senador até flertou com a candidatura de Rodrigo Cunha no segundo turno, logo após ser confirmada a sua derrota.
Deu meia volta a partir do momento em que seu ainda colega no Senado não topou anunciar apoio a Bolsonaro, o candidato do ex-presidente (de quem espera ainda uma possível nomeação para uma embaixada).
Agora, na reta final da disputa da campanha, Collor, ainda que sem uma manifestação oficial, deixa claro o seu apoio ao governador que tenta a reeleição (dessa vez pelo voto popular), através das suas empresas.
Elle forma ao lado de Rui Palmeira, o outro postulante de peso ao Palácio República dos Palmares no primeiro turno. O ex-prefeito, lembremos, ficou com o candidato do MDB no segundo turno.