Este ano vivemos algo inusitado: um candidato com o mesmo nome do irmão com mandato – JHC.
Muito bem votado, o JHC duplicado não conseguiu se eleger, apesar de fazer uma campanha surpreendente.
Só que o JHC original foi quem ganhou maior visibilidade na campanha – até mesmo na do outro JHC, a cópia.
Este excesso de vitrine, é o que parece, levou o JHC I a sumir da campanha eleitoral do segundo turno.
Quanto ao JHC II, não se sabe se ele retornará para a Bahia, onde é suplente de deputado federal.
A pergunta: JHC ou não ser?