Com o título Inquérito da PF volta a assombrar governador de Alagoas, a revista ISTOÉ trouxe de volta um tema delicado para a campanha eleitoral deste ano: o Sururugate, uma operação da Polícia Federal na Assembleia Legislativa.
Segundo a matéria, na Coluna do Mazzini – ver link abaixo –, o governador Paulo Dantas “é um dos principais personagens de um processo que investiga a nomeação de servidores fantasmas da Assembleia Legislativa”, no período em que Paulo Dantas era o diretor-geral da Casa de Tavares Bastos.
A reportagem cita o caso de Flávia Amorim Costa Tenório, que estava na lista dos suspeitos de serem “fantasmas” – caso supostamente ligado a Dantas – , mas que não sabia, segundo disse à PF, que recebia salários de até R$ 15.947,56.
O inquérito está em segredo de Justiça, alerta ISTOÉ, mas o blog, então o TNH1, publicou com exclusividade em 18 de maio de 2018, a íntegra do depoimento dela à PF.
O link traz a matéria que nós publicamos sobre o tema:
Assista aqui depoimentos prestados à PF na Operação Sururugate da Assembleia
https://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/18/veja-depoimentos-a-pf-da-operacao-surugate-na-assembleia/
O outro lado
Após consulta do Cada Minuto, o governador Dantas enviou a nota abaixo:
Nesta época, eu era diretor-geral da Assembleia Legislativa de Alagoas e não gerenciava os recursos humanos da Casa, logo não posso comentar sobre investigação que não me envolve.
Desculpas
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