Ainda sem Bolsonaro na sua campanha, o senador Collor aparece como o adversário preferido de todos os candidatos ao governo num possível segundo turno.
Como já acentuamos aqui, o ex-presidente carrega uma rejeição que supera os 40% (41%), segundo o IPEC.
Claro que não se pode negar que ele possui um eleitorado que lhe é cativo, mas que não parece, neste momento, capaz de que lhe tomar a condição de presa fácil, numa disputa final.
Se ele pode chegar ao segundo turno?
A mesma pesquisa mostra que sim, mas o consenso é de que, em chegando, ele deve entregar o troféu da vitória ao seu adversário.
Hoje, o Palácio vibra mais com ele do que com Dantas, que está mais próximo do segundo turno.
É o objeto do desejo de 11 em cada 10 governistas/assembleístas.