Desde o pleito de 2012, realizo as projeções dos prováveis eleitos para a disputa das eleições proporcionais em Alagoas. Este ano há um contexto peculiar, com os fim das coligações partidárias.

Aqui em Alagoas, se tomarmos como base o quociente eleitoral das eleições de 2018, um partido precisará atingir a marca de 170.000 votos para eleger um deputado federal. Vale ressaltar, que pela nova reforma eleitoral, um partido que não atinja esse quociente poderá eleger um candidato com as sobras de vagas, com base na regra 80% (partido) e 20% (candidato). Dessa forma, para que um partido conquiste uma vaga com as tais sobras, terá que conquistar 136 mil votos e para que o candidato seja eleito, 34 mil votos.

Realizamos nossas projeções com base em pesquisas de consumo interno, desempenho de campanhas passadas dos candidatos, tamanho dos partidos e nas campanhas de rua e das redes sociais.

Vejamos as projeções:

União Brasil: faz um. Nome provável: Alfredo Gaspar

PSD: briga por uma vaga. Nomes prováveis: Gustavo Lima e Tereza Nelma.

Federação (PSDB/CIDADANIA): briga por uma vaga. Nome provável: Pedro Vilela.

PP: faz três e poderá brigar por uma quarta vaga. Nomes prováveis: Arthur Lira, Marx Beltrão, Fábio Costa, Gilvan Barros e Daniel Barbosa.

Federação (PT/PV/PC do B): faz um e poderá brigar por uma segunda vaga. Nomes prováveis: Luciano Amaral e Paulão.

REPUBLICANOS: faz um. Nome provável: Nivaldo Albuquerque.

MDB: faz dois. Nomes prováveis: Isnaldo Bulhões, Severino Pessoa, Maurício Quintella e Rafael Brito.

PSB: Briga por uma vaga. Nome provável: Dr. JHC.