Depois de uma conversa séria entre o presidente da Assembleia Marcelo Victor e a cúpula do governo/Palácio (Paulo Dantas, incluso), ficou definida a ação a ser adotada com rigor, daqui para frente.

A ideia é não deixar nenhum afilhado de candidato que não esteja empenhado claramente na campanha da dobradinha Dantas/Filho – e não vale apoio a um só.

Assim, os remanescentes do grupo de Marx Beltrão deverão ser os primeiros alvos da vassourada palaciana.

Mas não apenas estes: os de Severino Pessoa, assim como Maurício Quintella podem seguir o mesmo caminha, da “porta da rua”. Claro, se os dois não mostrarem empenho na campanha dos majoritários do MDB.

Marcelo Victor lembra que este foi o mesmo comportamento de JHC, que fez uma limpa na prefeitura de Maceió, sem deixar uma alma assombrada na sua equipe que não ore na cartilha do irmão-irmão. 

O problema é que os visados de agora, pelo Palácio/Assembleia, já reclamam, e há um bom tempo, do tratamento que recebem do grupo com mais poder – e grana – do seu partido.

Reciprocidade?

Para quem tem o que dar.

Quem tem razão?

Se você disser “os dois lados” tem ótimas chances de acertar.