É a hora de definir quem fica com quem – redutos, cabos eleitorais, lideranças políticas mais vulneráveis à força da grana.

Não por acaso, um dos mais conhecidos agiotas – banqueiros informais - de Alagoas tem recebido no seu escritório candidatos que querem tê-lo como “amigo de infância”. Mais uma vez, é o caixa eletrônico dos aperreados.

Ou seja: que lhe pedem socorro agora para dar o troco (dobrado) no futuro.

Na semana que finda, um candidato a deputado federal teria sido atendido em um milhão de votos de confiança, dando como garantia um imóvel.

Aliás, o conhecido personagem só negocia assim: exige “tijolo” como segurança da amizade.