Se você tem acesso ao guia eleitoral de outros estados – pela Band e pela Cultura, por exemplo – você vai ver que o problema não existe apenas em Alagoas.
São candidatos a deputado, estadual ou federal, que entram para fazer número ou ser escada (de um degrau apenas) para os que estão na disputa para valer.
Nomes risíveis, discursos idem, os “poca urna” terminam por cumprir um desserviço aos nomes que precisam ser vistos e ouvidos pelo eleitor – que já não prestam grande atenção aos programas dos partidos.
Ao fim e ao cabo, esse desfile de personagens que entram na disputa pode dois tostões está muito longe de ser um espetáculo da democracia.
E, por favor, não os acuse de artistas do palco lonado.