A princípio, essa é uma condição bem confortável, levando-se em conta que a campanha ao governo do Estado ainda não “pegou” (mas vai “pegar”).
Por enquanto Rui não ataca ninguém e ninguém o ataca, um cenário que só mudará se ele aparecer como uma ameaça de fato aos seus oponentes.
Para que isso aconteça, no entanto, essa estratégia pode não ser suficiente para empurrá-lo para cima.
É inegável que Rui tem um bom nome, não tem relação com violência política, não se envolveu com a polarização nacional, nem é citado em grandes escândalos de corrupção.
Como ouvi esta semana de um analista de pesquisas, o eleitor não vota em honestidade, mas a corrupção tira voto.
Pode ser.
Mas o momento é de reagir para não ficar fica do jogo.