O olhar de quem sabe enxergar a vulnerabilidade humana pode fazer a diferença, até mesmo numa campanha eleitoral, quando as pessoas comuns quase nada valem.
Foi numa reunião do grupo de Rui Palmeira que a ex-secretária Solange Jurema “pagou geral”: chamou a atenção dos presentes para o tratamento dispensado a jovens – principalmente – que fazem a distribuição de material dos candidatos.
A ex-ministra de FHC acentuou que essa turma era tratada, quase sempre, como “escravos de campanha”, defendendo que eles precisam receber um tratamento digno e respeitoso, “sem passar cinco horas em pé, sob o sol”.
O comando do comitê ouviu e tomara que tenha aprendido.
Cá pra nós: o pito deve valer para todos os candidatos e campanhas.