Muitas das movimentações de candidatos a deputado, neste momento, têm relação direta com o dinheiro – ou a falta da grana.
Diga-se em favor dos cobradores, e são muitos, que eles não estão vendo a cor do papel moeda prometido. Conscientes de que, mesmo os “escadas”, eles são fundamentais para a eleição de uma bancada partidária – seja para estadual, seja para federal.
Sem dinheiro não tem campanha – é pegar ou largar.
(Para que prometer o céu se não há vaga nem no purgatório?)