Com a campanha ganhando corpo em todo o estado, após o início (?) legal, cresce a preocupação com a segurança dos candidatos, principalmente onde os redutos eleitorais são mais bem definidos.
Detalhe: quem mais investe em segurança público-privada é quem já tem algum histórico de rivalidade ou já é adepto de métodos pouco pacíficos (há nomes e sobrenomes conhecidos).
Fato concreto e objetivo: ninguém quer pagar para ver o que pode acontecer. A preferência é pela prevenção, o que fica difícil de cobrar do poder público.
Tomara que seja apenas fumaça.