O Tribunal Regional Eleitoral não é nada diferente dos outros tribunais. 

A política, também, entrou pelas portas e janelas do TRE e lá encontrou morada, independentemente da sua composição, que muda a cada eleição.

Respondendo à questão posta: pouco ou quase nada.

Questões ligeiras, embates partidários, direito de reposta no guia eleitoral, devem encontrar soluções mais rápidas do que em outra Corte, ainda que não necessariamente de acordo com “az letra fria da lei” (isso é como Papai Noel, só existe no imaginário infantilizado).

Já as grandes questões, lembrando a eleição de Luciano Barbosa, em 2020, ficarão para o TSE, onde a composição tende a ser menos política e politizada.

Destaque-se que papel fundamental pode ter o Ministério Público Eleitoral, desde que seus integrantes estejam envolvidos com a disputa (e não com candidatos).