O Palácio ficou atordoado com o noticiário, ontem, sobre o episódio envolvendo o secretário de Prevenção à Violência, delegado Kelmann, e o senador Rodrigo Cunha.

A repercussão negativa para o governo resultou em pressão sobre Paulo Dantas, parte exigindo a demissão do secretário, parte sem admitir que isso seja feita.

A resistência maior em defesa do “fico” é comandada pelo deputado estadual Marcelo Victor – principalmente por causa da deputada Flávia Cavalcante.

Talvez o silêncio não seja a melhor resposta de Dantas, até porque a pergunta que se fazia ontem era: ele tem poder, pelo acordão com os colegas, de demitir algum auxiliar?