Maceió é um dos destinos brasileiros mais procurados para o segundo semestre de 2022

14/07/2022 18:52 - Tudo Viagem Alagoas
Por redação
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Pesquisa aponta que o Nordeste tem as cidades mais procuradas para viagens. Maceió tem alta procura pelos turistas.

Uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Turismo informou que Maceió é uma das seis cidades nordestinas mais procuradas para viagens no segundo semestre de 2022. A pesquisa foi realizada pelo site Kayak, especializado em viagens e turismo no Brasil. A capital de Alagoas teve aumento de 274% na procura de pacotes em relação ao mesmo período de 2021.

Outros destaques da região foram Salvador, seguida por Recife. As cidades que também registraram alta são Natal, com 239%; Fortaleza, com 238%; e Porto Seguro, também na Bahia, com 202% de crescimento. A retomada no nordeste é impulsionada por turistas brasileiros e estrangeiros.

Este aumento mostra uma reviravolta no setor do turismo, muito afetado pela pandemia do Coronavírus. O Nordeste tem o maior número de cidades no top 10. Todavia, São Paulo e Rio de Janeiro são capitais que também aparecem bem posicionadas no ranking. Distrito Federal e Porto Alegre estão em alta, com crescimento de 299% e 243%, respectivamente.

O estudo foi publicado tendo como base a procura das pessoas na plataforma de buscas do Kayak. Foi levado em conta a cidade procurada e também os voos de ida e volta para as regiões selecionadas pelos turistas. Assim, a pesquisa mostrou o Nordeste na frente das outras regiões. O interesse das pessoas se mantém enorme em relação a região, e o segundo semestre deste ano será importante para hotéis, companhias e agências nordestinas.

Um fator que também tem relação com a retomada no setor e a preferência por viagens domésticas é o aumento na oferta de voos em território nacional. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a oferta de viagens domésticas somou em maio, índice 6% superior que no mesmo mês em 2019. Já o número de passageiros transportados superou 6,4 milhões, o equivalente a 90% do registrado em maio de 2019, antes da pandemia.

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