Justiça Eleitoral de Alagoas vira notícia nacional pelo desrespeito às suas decisões

24/06/2022 14:00 - Ricardo Mota
Por redação
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A notícia não é boa, portanto, para os seus integrantes da Justiça Eleitoral de Alagoas - TRE, inclusive.

É algo próximo ao deboche, como na Coluna do Mazzini (Leandro Mazzini), da ISTOÉ online que trata das condenações – em primeira e segunda instância – a Paulo Dantas e Renan Filho, que “têm usado estrutura do Governo para agenda eleitoreira”, afirma.

Parece que esta é a opinião, também, da desembargadora Ester Manso, que proibiu o governador-tampão e o ex-governador de usarem os eventos do governo para campanha.

Mas, como acentua o jornalista da publicação, Dantas e Filho “desafiam decisão da Justiça Eleitoral”.

(Tenho dúvida sobre o verbo: não seria “ignoram”?)

Pelo visto, os dois candidatos majoritários do MDB, este ano, preferem pagar a multa estabelecida pela magistrada, que é um troco para eles: a cada descumprimento, pouco mais de R$ 5 mil.

No cálculo aritmético, simples, sai barato demais ignorar as determinações para Justiça.

Pelo andar da carruagem, todos os candidatos estão dispensados do cumprimento de futuras decisões da Justiça Eleitoral de Alagoas.

Ou não?

 

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