E ele pode jogá-la nas hostes “inimigas”, se conseguir mudar a política de preços da Petrobras, ou vê-la explodir junto ao próprio corpo (político), provocando sérias queimaduras.

Fato concreto é que José Mauro Coelho já era um moribundo desde a semana passada, ficando onde estava exclusivamente por inércia.

Mas qual a expectativa no futuro breve para a Petrobras?

Creio que nem Arthur Lira nem Bolsonaro tem  essa resposta. É tudo na base do “cada dia com sua agonia” ou "vamos enganar os tolos".

Fato concreto: os dois não têm o produto que prometem entregar - combustíveis mais baratos.