Há partidos e há candidatos, principalmente a deputado (a) federal, o que conta para o cálculo dos fundos partidários e eleitorais – além do tempo de rádio e televisão.

Aqui em Alagoas, há os que precisam da grana partidárias e os que tocam a campanha muito bem sem ela.

Vejamos – entre os deputados federais com mandato:

- Pedro Vilela, do PSDB – não precisa;

- Nivaldo Albuquerque, Republicanos – não precisa;

- Isnaldo Bulhões, MDB – não precisa;

- Marx Beltrão, PP – não precisa;

- Sérgio Toledo, PV – não precisa;

- Severino Pessoa, MDB – não precisa;

- Arthur Lira, PP - não precisa;

- Paulão, do PT – precisa;

Tereza Nelma, PSD – precisa.

Os dois últimos terão que correr atrás das direções partidárias - se quiserem contar com algum dinheiro na campanha eleitoral.

Em 2018, Tereza Nelma fez valer a sua condição de candidata e conseguiu, no final, a ajuda que precisava e merecia.

Paulão conta com a militância – ou o que sobrou dela -, e terá que ser convincente com os seus correligionários, hoje voltados quase que exclusivamente para a eleição de Lula.

Quanto ao mais rico de todos os partidos, o União Brasil (R$ 1 bilhão), vai precisar ajudar seus candidatos a federal por aqui. O partido não tem representante de Alagoas na Câmara Federal, mas tem bons nomes “sem grana” na disputa. 

E que ninguém se iluda: sem dinheiro não há campanha possível.