Há certo clima de nostalgia no embate entre os deputados governistas e a oposição na Casa de Tavares Bastos, na batalha do tampão.
Relembra algumas eleições para a Mesa Diretora da Assembleia, quando os dois grupos adversários se isolavam e ficavam praticamente incomunicáveis – pelo menos entre eles.
A estratégia se repete, agora, por falta de outra melhor.
O objetivo é não deixar vazar as respectivas estratégias que deverão ser deflagradas tão logo o ministro Gilmar Mendes se manifestar sobre a legalidade/constitucionalidade da eleição do tampão e do vice.
Em alguns dos pleitos da própria Casa, os adversários se escondiam em hotéis no litoral ou em propriedades rurais de alguns dos parlamentares.
Era o medo da traição.
E agora?