Nem mesmo a orientação geral do governador Klever Loureiro foi capaz de conter o secretário George Santoro no seu brinquedo preferido.
Ele continua nos seus embates virtuais com a turma da prefeitura de Maceió - nas redes sociais –, que também gosta da brincadeira, já adotada no Jardim de Infância tecnológico (lá pras bandas dos isteites).
Agora sem a pressão de ter de arranjar mais dinheiro para o governo – já colocou o que podia nos cofres da Fazenda - e garantido na equipe do tampão Paulo Dantas, o competente secretário não se intimida.
Os dedos estão afiados - como nunca.
As redes sociais se revelaram um ótimo caminho para o retorno à adolescência perdida. É o território ideal para se fazer novos inimigos: os “pregadores” virtuais falam para os convertidos; os que não são falam para os mesmos de sempre - só que do outro lado.
Nada mais tribal e primordial do que essa “guerra de faz de conta”, sedutora de desocupados.
(Que turma de bobão!)
Para o feriadão, sugiro aos valentes das redes: O culto do amador (Andrew Keen), A ciência do ódio (Mattthew Willians), Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais (Jaron Lanier).
Lê-los esquenta os neurônios, é verdade, mas também diverte muito - e nem dói, garanto.