Com as chapas definidas, começam as apostas para eleição de deputados federais este ano.
Os cálculos são conservadores, mas realistas. Lembrando que o quociente eleitoral, número de votos necessários para eleger um deputado federal em 2022, é de mais de 165 mil votos.
Após a definição das filiações partidárias, a disputa pelas nove vagas de deputado federal tem a seguinte tendência – de acordo com os calculistas eleitorais ouvidos pelo blog:
O PP de Arthur Lira deve fazer dois deputados federais, podendo chegar a um terceiro. Na briga, além de Lira, claro, estão Marx Beltrão e Daniel Barbosa.
O MDB tem praticamente uma vaga garantida, com chances de fazer o segundo federal. Os nomes com mais chances: Isnaldo Bulhões, Maurício Quintella e Severino Pessoa.
União Brasil terá como puxador de votos Alfredo Gaspar, podendo fazer um segundo deputado federal. Os candidatos mais fortes são João Caldas e Marcius Beltrão.
A federação PT/PV/PC do B projeta a eleição de um federal, torcendo para chegar a dois. Na briga: Sérgio Toledo e Paulão.
Correndo praticamente sozinhos nos suas legendas, apoiados pelos fundamentais escadas, estão Nivaldo Albuquerque (Republicanos), Tereza Nelma (PSD) Pedro Vilela, PSDB, e Emmanuel Fortes e Val Amélio (Avante).