Nota técnica explica critérios sobre vacinação para portadores de comorbidades em AL

16/04/2021 10:50 - Saúde
Por Redação
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O Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) enviaram uma nota técnica conjunta sobre a vacinação contra a covid-19 do grupo de comorbidades. Ao todo, mais de 254 mil pessoas possuem comorbidades no estado.

Segundo o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19, os portadores de comorbidades compõem os grupos prioritários para vacinação, figurando em etapa subsequente aos idosos, situação essa com maior proximidade em Alagoas, uma vez que já há municípios com a conclusão da vacinação dos idosos.

Diversas comorbidades estão definidas no Plano Nacional, abrangendo indivíduos com idades de 18 a 59 anos (uma vez que os portadores de comorbidades com idades a partir de 60 anos já foram vacinados entre o grupo dos idosos).

Segundo a nota, estão definidas como elegíveis à priorização para a vacinação contra a covid-19, conforme o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid, os seguintes grupos de comorbidades: diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial em diferentes condições, doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares, doença renal crônica, imunossupprimidos, anemia falciforme, obesidade mórbida, síndrome de Down e cirrose hepática.

Como comprovar?

De acordo com a nota, serão consideradas os documentos: Prescrição médica para a vacina contendo a condição que justifica a imunização; Exames específicos que estabelecem o diagnóstico;  Relatório médico; Receitas para terapêutica específica de condições descritas e Cadastros em sistemas específicos do Sistema Único de Saúde.

Para as pessoas portadoras de doenças reumáticas imunomediadas, pacientes oncológicos, transplantados e demais pacientes imunossuprimidos será compulsória a apresentação de prescrição médica, uma vez que a eficácia e segurança da vacina covid-19 não foram avaliadas nestas populações. Assim sendo, a avaliação prévia realizada pelo médico assistente/especialista é obrigatória para que haja a segurança no processo da vacinação.

 

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