Políticos alagoanos de diversos partidos se posicionaram nesta sexta-feira (20) Dia da Consciência Negra, sobre a morte de um homem negro que foi assassinado por dois seguranças de uma loja da rede Carrefour em Porto Alegre (RS). No caso que aconteceu na noite da quinta-feira (19), uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tentou reanimar João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, que não resistiu e morreu no local.
O deputado federal Isnaldo Bulhões Junior (MDB), disse nas redes socais que, “o caso absurdo ocorrido na rede de supermercados Carrefour justamente quando paramos para refletir sobre o #DiadaConscienciaNegra é só mais uma prova de que ainda falta muito para acabar com o racismo no Brasil. Episódio lamentável e que merece toda nossa atenção não só hoje.”
A vereadora eleita de Maceió, Olívia Tenório (MDB), também repudiou o caso “o assassinato de um homem negro, espancado até a morte por seguranças do Carrefour em Porto Alegre ontem, véspera do #DiadaConsciênciaNegra , é mais uma marca triste do racismo no #Brasil. Não podemos aceitar esse tipo de absurdo! #Nãoaoracismo #BlackLivesMatter”
O senador Fernando Collor (PROS), usou as redes sociais para lamentar o episódio, “no Dia da Consciência Negra, o assassinato brutal de João Alberto, espancado até a morte por seguranças, ressalta a permanente necessidade de combatermos o racismo estrutural no Brasil. Ignorar o óbvio? Chega! Não dá. É preciso reagir.”
O Senador por Alagoas Renan Calheiros (MDB), disse que, “o racismo precisa ser enfrentado todos os dias por todos nós. Negros precisam poder viver suas vidas em segurança, protegidos pelos direitos de todos os cidadãos. Sem discriminações e livres de facínoras, como na inaceitável covardia em Porto Alegre. #VidasNegrasImportam”
O deputado federal Marx Beltrão (MDB), por sua vez, escreveu: “Absurdo!!! Covardia!!! Essa selvageria que fizeram contra o Alberto Silveira Freitas em Porto Alegre e que está chocando todo o país. São imagens horríveis, mas que precisam ser mostradas em forma de protesto.”