A promotoria do Consumidor do Ministério Público Estadual (MPE) converteu em inquérito civil público a reclamação feita por motoristas de aplicativos sobre o valor cobrado do gás natural nos postos combustíveis.  

Os motoristas alegaram o aumento abusivo valor do gás nos postos, no entanto, a Algás informou ao Ministério Público que o reajuste ocorreu dentro do estabelecido.  

"A ALGÁS manifestou-se no sentido de que os reajustes ocorridos encontram-se dentro da legalidade, devidamente aprovados pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas – ARSAL, bem como que a parcela de maior representação no preço final do GNV decorre do custo de aquisição do gás da Petrobras, única supridora com capacidade suficiente de atender as demandas de gás das distribuidoras estaduais de gás canalizado", diz trecho da promotoria.  

A promotoria havia suspendido as audiências sobre o assunto devido a pandemia, mas devido a complexidade do assunto continuará com a apuração.