Centro de acolhimento para população LBTQ+ necessita de doações para reformas

30/09/2020 11:47 - Maceió
Por Redação
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O Grupo Gay de Alagoas (GGAL) criou um prédio voltado a abrigar a população LGBTQ+ em situação de vulnerabilidade, o futuro Centro de Acolhimento Ezequias  Rocha Rego (CAERR) necessita de doações para reformas em sua estrutura interna e externa. 

Situado por trás do Museu Théo Brandão, no centro de Maceió, o local encontrava-se abandonado e foi negociado pelo presidente Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, para se tornar a sede da ação beneficente em prol da comunidade. Contudo, para esse sonho se tornar realidade, será necessária uma reforma geral em toda a parte hidráulica e elétrica da edificação.

“O espaço estava fechado, foi invadido por uma população de rua. Eu consegui localizar o proprietário e negociei com ele de nós mesmos nos comprometermos com a reforma. O espaço é muito bom, possui oito quartos, três salas, garagem, duas cozinha e um espaço amplo para atividades externas”, disse Nildo.

Além da reforma, será preciso também uma boa limpeza na casa. Por isso, o GGAL pede auxílio por parte da população para a arrecadação de fundos necessários para que o projeto vá para frente. 

Os interessados em realizar doações em dinheiro, ou a doação de materiais construção ou limpeza, poderão entrar em contato através do número 82 99644-1004 ou acessando o link https://docs.google.com/forms/d/1k0jkUrr5QvXGgNe5pvtOPfvgrBLnB_PR8Cu8r9gJKNc/viewform?edit_requested=true .

Interessados em se tornar voluntários ou doadores mensais, também podem se inscrever, utilizando este endereço https://docs.google.com/forms/d/1iTXw6K1AiErcHEE-_jkkGqiTeIX8XEdnQ5eGbNlXLYU/viewform?edit_requested=true

 

“Não será fácil, o espaço está muito deteriorado e precisará de uma boa reforma.  Até o momento contamos com mais de 60 profissionais envolvidos na ação,  das profissões mais diversas, de médicos à professores. Há muita gente confiante e torcendo pelo nascimento do CAERR,  que chega com o propósito de se tornar a maior ferramenta de transformação social em prol de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais , pessoas vivendo com HIV/AIDS e outros marginalizados e excluídos pela sociedade”, comentou.

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