O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que haverá prorrogação do auxílio emergencial, por mais por mais 3 meses. Durante transmissão de live realizada na noite desta quinta-feira (25), Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmaram que, embora ainda não esteja confimado, os valores, das parceles, não seriam de R$ 600, como atualmente, mas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, somando assim R$ 1.200.
"Tinham brasileiros que nunca haviam pedido ajuda pra ninguém. A faxineira, o menino que vendia bala... esse pessoal estava desatendido. Estamos agora no sábado pagando mais uma parcela do auxílio emergencial para 60 milhões de brasileiros, deste sábado até o sábado que vem", disse Bolsonaro. "E serão mais R$ 1.200 em três parcelas: 500, 400 e 300", acrescentou.
O auxílio emergencial se destina a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs), autônomos e desempregados que cumpram os requisitos previstos em lei, como a ausência de emprego formal ativo, por exemplo. Além disso, agentes públicos, incluindo os comissionados, ocupantes de cargos temporários, funções de confiança e titulares de mandato eletivo, não têm direito ao benefício.
R$ 1 trilhão na economia
Durante a live, o ministro da Economia Paulo Guedes disse que o governo injetou R$ 1 trilhão na economia brasileira durante o período complicado da pandemia do novo coronavírus.
"[O mês de] abril já mostrou uma reação. Tudo está mostrando uma recuperação em abril. E em 15 dias de junho, ja igualamos de abril inteiro. Tem R$ 1 trilhao em recursos", afirmou.
Com discurso otimista, Guedes disse que o Brasil poderá surpreender o mundo. "Quando somamos tudo, foram R$ 150 bilhões para estados e municípios. É por isso que a economia foi preservada. Houve uma supersafra. O homem do campo não parou. E o Brasil é o único pais do mundo que esta aumentando exportações. As exportacões continuam subindo, porque as plantaçõoes continuam vingando. Acho que o Brasil tem condições de surpreender: bate no fundo e começa a voltar. acho que temos condições de uma recuperação economia antes até de outros países".
*Com UOL