O repasse dos precatórios da Educação, na ordem de R$ 300 milhões, chega a Maceió depois de uma ação judicial movida pela prefeitura, por meio de sua Procuradoria Geral, contra a União, por falta de regularização dos recursos do antigo Fundef e não por emenda, verba ou ação de qualquer parlamentar.
Segundo um interlocutor da Prefeitura de Maceió, a explicação é importante porque o deputado federal JHC, pré-candidato a prefeito, quer ganhar “na lábia” o apoio dos professores da capital.
Além de não ter participação nessa vitória, o parlamentar nunca direcionou uma só emenda orçamentária para a educação de Maceió, mas agora “quer ser o pai do filho alheio”.
O prefeito Rui Palmeira já informou que aguarda a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para destinar 60% do montante dos precatórios aos professores. Os 40% restantes serão aplicados em reformas de escolas, novas creches e laboratórios.