Após o tumulto e os danos aos patrimônios na Câmara Municipal de Maceió, o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió emitiu uma carta aberta pontuando alguns fatos que resultaram na invasão da Casa Legislativa, nesta terça-feira (09), durante a sessão.

Segundos os servidores tiveram algumas “manobras” feitas para que os Projetos de Lei fossem aprovados sem que houvesse acordo com os servidores. “Foi um ato de desrespeito em cima do outro”, diz um trecho.

 “De empurra pra lá e de empurra pra cá, o que era pacífico ficou violento quando a Polícia Militar começou as agressões com força física, balas de borracha e bombas de efeito moral no professor, no médico, na enfermeira, no agente de saúde, no assistente administrativo, na merendeira, no vigilante, no guarda municipal, no contador, no agente de endemias, na secretária, no assistente social, na nutricionista, em todos os profissionais que naquele momento protestavam para não perderem seus direitos garantidos por lei”, disse o movimento na Carta.

Além de elencar os pontos que terminaram nas agressões, os servidores ainda detalharam os cortes gerados pelos PLs.