Medidas evitam colapso na prefeitura de Maceió, adverte secretário

08/04/2019 08:01 - Coluna Labafero
Por Redação
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Maceió é a terceira capital do país que mais gasta com salários de efetivos, segundo o Tesouro Nacional, inclusive passando do limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A Secretaria Municipal de Gestão Pública informa que a folha cresce anualmente 3,5%.

Os projetos de leis encaminhados à Câmara Municipal de Maceió e o decreto de contenção de despesas do prefeito Rui Palmeira têm como objetivo corrigir distorções, readequar o estatuto do servidor que há 19 anos não é revisto, garantir o estancamento do crescimento vegetativo da folha salarial e economizar por ano R$ 22 milhões para investir na otimização dos serviços públicos.

É isso, ou o colapso financeiro da gestão, comprometendo em especial os salários, adverte o secretário municipal de Gestão Pública, Reinaldo Braga. 

Mas nem tudo é só arrocho nessas medidas.

Dos cerca de 4 mil servidores que têm direito à insalubridade, mais de 2 mil terão acréscimo no valor recebido.

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