Uma campanha criada por internautas nas redes sociais tem ganhado repercussão em Maceió. A ação reuniu pessoas em prol de uma funcionária do Sesc Alagoas que, segundo relatos de amigos, mudou de cargo após ter assumido que era mulher trans. Já a assessoria de comunicação afirmou que não houve mudança de cargo e que a funcionária continua como mediadora de exposições.

Nas redes sociais, amigos da Isis informaram que a funcionária trabalha no Sesc Centro como mediadora de exposições, mas que após  ter assumido sua identidade feminina foi afastada do cargo e colocada em uma atividade que não tivesse contato com o público.

Indignados com a postura do Sesc, os internautas criaram uma hashtag #cadeaisis e cobraram um posicionamento por parte da instituição. “Colocaram-na numa atividade que não tivesse contato com o público. Reflexo da transfobia Institucional”, diz um trecho da publicação.

A assessoria de comunicação do órgão informou que não houve mudança de cargo e que eticamente não pode expor o funcionário, mas que o Sesc está resguardado já que não está havendo “nada do que está sendo divulgado nas mídias sociais”.

A assessoria garantiu que não houve nenhuma discriminação por parte da empresa visto que o Sesc trabalha com a diversidade e que o funcionário trabalha no local faz 7 anos.

*Estagiária sob a supervisão da editoria