Alagoas foi um dos cinco Estados que não acumularam mais dívidas nos últimos três anos e se tornou destaque em um levantamento realizado pelo economista Raul Velloso. Redução de cargos comissionados e extinção de secretarias ajudaram na avaliação.
De acordo com a reportagem do Estadão Conteúdo, Alagoas passou de um déficit acumulado de R$ 548 milhões, entre 2011 e 2014, para um superávit de R$ 943 milhões, apesar de ainda ser um Estado altamente endividado.
A alíquota do ICMS sobre produtos supérfluos, como joias, que passou de 12% para 27%, e a do álcool, que caiu de 25% para 23%, foi outro passo importante para o ajuste fiscal e, consequentemente, para a elevação da receita.
Essas alterações também fizeram com que a avaliação do Tesouro em relação à capacidade de pagamento do Estado saísse de C, em 2016, para B, em 2017.
Além de Alagoas, Paraná, Ceará, Maranhão e Piauí também fazem parte do bloco que teve um crescimento econômico.
*Com Estadão Conteúdo










