O Cadaminuto traz todos os detalhes sobre a “Operação Caribdis”, que atinge em cheio o ex-governador Teotônio Vilela Filho e alguns de seus assessores da época.

As consequencias jurídicas dependerão da “velocidade” da Justiça, só lembrando que Téo Vilela Filho não tem foro privilegiado. Mas, para além das discussões jurídicas, o que se discute é sobre a candidatura do ex-governador ao Senado. E a primeira impressão que fica, é que a candidatura “subiu no telhado”.

Naturalmente é muito cedo para fazer uma análise, mas se Téo não for candidato, cresce muito a possibilidade da oposição aos Calheiros ter uma “chapa mais leve” , segundo conceito trazido por correligionários do prefeito. Qual seria esta “chapa mais leve”? Rui para governador e Rodrigo Cunha e Mauricio Quintella para o Senado.

O que o leitor acha?

Esta chapa tem condições de incomodar o grupo dos Calheiros?

Façam suas apostas