Uma operação apreendeu um total de 143 quilos de maconha na última quinta-feira (06) e no sábado (08). Organizados pela Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), o Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp) e o setor de Inteligência da Polícia Militar, a droga foi localizada tanto na capital, quanto no interior do Estado.
Como uma estratégia da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) para a diminuição do material ilícito e de bloquear novas ações ilegais com a prisão de acusados, o resultado veio depois de dois meses de investigação, que resultaram na expedição de 12 mandados de busca e apreensão pela 17ª Vara Criminal da Capital.
Uma organização criminosa foi desarticulada e quatro pessoas foram presas. O líder, segundo a polícia, é o reeducando do sistema prisional de Alagoas, Fernando Delfino Lima da Silva, vulgo “Orelha”.
Nessa operação, foram presos em flagrante os acusados de guardar e distribuir drogas Josivan Pereira dos Santos, 46 anos, e a companheira dele, Gilda Silva dos Santos, 30 anos; Max Cavalcante Lins, 30 anos, acusado de vender as drogas, e Thiago Alves da Silva. Este último foi preso em Penedo, com carteira de identidade falsa e 19 quilos de maconha.
Em outra operação, coordenada pelo tenente-coronel da Polícia Militar Marlon Araújo, comandante do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha, duas pessoas foram presas em flagrante no município de Porto Real do Colégio. Marcelo de Melo Alves, de 32 anos, e Fernando Leão Nunes, 38 anos, foram presos trazendo 103 quilos de maconha do Estado de Sergipe para Alagoas.
“Sabíamos de um carregamento que viria para Maceió e ficamos à espera. No momento certo, fizemos a abordagem, prendemos os criminosos em flagrante e apreendemos o carregamento da droga”, relatou o comandante do BPRp.
As operações tiveram a participação de policiais do Comando de Policiamento da Capital (CPC), do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha, da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico, do Estado Maior Geral da Polícia Militar, Batalhão de Operações Especiais (BOPE), 11º Batalhão de Polícia Militar, Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial (Tigre) e Operação Litorânea (Oplit).
