A divulgação da deleção premiada de Nestor Cerveró, que tem mais de 160 páginas, tem resultado em diversas matérias na imprensa, com muitos personagens, inclusive a presidente afastada Dilma Rousseff (PT).

Afinal, Cerveró disse que Dilma tinha conhecimento pleno do caso Passadena. O senador Fernando Collor de Mello (PTC/AL) também foi lembrado: teria, segundo Cerveró, recebido propinas na ordem entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões.

Outro nome alagoano que também aparece é o presidente do Senado Federa, o senador Renan Calheiros (PMDB). Já não é novidade o nome de Calheiros na Lava Jato. São vários os inquéritos contra o peemedebista.

Segundo Cerveró, Calheiros reclamou da “falta de propina”. Na época em que teria ocorrido a conversa, o presidente da Casa era José Sarney (PMDB).

Mais uma informação que, obviamente, Renan Calheiros nega. O presidente do Senado responde a 12 inquéritos no Supremo Tribunal Federal e aparece nas conversas gravadas com Sérgio Machado, o ex-presidente da Transpetro, criticando a Operação Lava Jato e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

De acordo com a imprensa nacional, em função dos últimos acontecimentos, já existem rumores sobre o afastamento do senador Renan Calheiros. 

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