Depois da publicidade dada aos áudios envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a presidente Dilma Rousseff (PT) e outros personagens da República petista – que tomaram conta dos noticiários da noite de ontem e da manhã de hoje - os protestos se espalham por todo o país pedindo a renúncia de Dilma, ou a aceleração do processo de impeachment.

Em Brasília, na posse de Lula como ministro da Casa Civil (que foi sustada pela Justiça), houve protestos dos manifestantes contrários ao governo, bem como manifestações de quem ainda hipoteca apoio ao governo federal de Dilma Rousseff. Em pelo menos sete estados da federação houve protestos contra o PT.

Em Alagoas, não será diferentes. Há atos já sendo agendados. Ontem, manifestantes foram para frente do Alagoinha, na orla de Maceió, para pedir a saída de Dilma Rousseff. Na noite de hoje, dia 17, o alvo será também o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB).

Calheiros já foi alvo na passeata de domingo, quando houve discursos contra sua atuação neste processo e por conta dos inquéritos que responde no Supremo Tribunal Federal. A ideia dos movimentos hoje é fazer um acampamento na porta do senador Renan Calheiros.

“A ideia é montar um acampamento na porta do senador Renan Calheiros”, ressaltou um dos líderes do movimento, Leonardo Dias. Para isto, eles buscam ajuda dos simpatizantes da ideia para o suporte logístico. Os fatos ocorrem em uma velocidade impressionante. A sensação é de que a República petista está se esfarelando. 

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